Quando pensei em escrever este texto, pensei exatamente em fazer essa brincadeirinha. Pois, na verdade, não existe Um Jeito de Ser a não ser o seu jeito na terapia, e, para isso, você não poderia ser paciente, alguém conformado, mas um cliente, o protagonista da sua terapia.
Quando falamos na terapia da Abordagem Centrada na Pessoa, o cliente (você) é o protagonista, e não existem regras de como a terapia deva funcionar. A única regra é que você seja congruente no que é você.
O psicólogo vai lhe ajudar a percorrer esse caminho, para que possa encontrar o destino que você deseja. A verdade é que o profissional será o seu companheiro de aventuras na sua jornada.
Sempre digo que o paciente só precisa aceitar a entrada, a parceria e as mãos do psicólogo nessa jornada. Afinal, dentro da terapia, você viverá um relacionamento terapêutico que fará você viver sua congruência.
Carl Rogers diz: “Durante a terapia, o sentimento de aceitação e de respeito do terapeuta em relação ao cliente tende a transformar-se em alguma coisa que se aproxima da admiração. À medida que vamos assistindo a luta profunda e corajosa que a pessoa trava para ser ela própria.”.
Sim, nós admiramos você! Nós nos orgulhamos de você! Acreditamos em você, por isso mesmo achamos que o que você faz é o melhor de tudo.
Não existe certo ou errado na Abordagem Centrada na Pessoa, existe a sua verdade e a sua forma de lidar com a vida, à qual respeitamos, apreciamos e queremos andar junto com você, para que acredite mais em si mesmo e, principalmente, empodere-se de tudo que você é!
Existe uma frase clichê que adoro: “Rótulos servem apenas para embalagens, pessoas são únicas”, então regras não servem para terapia, pois você vai desenhar a forma que desejar levar.
E então, como você deseja desenhar?
Aline Sampaio
Psicóloga direcionada a Abordagem Centrada Pessoa e Jornalista apaixonada pela informação.
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